Antes porém, ele deveria deixar a passageira na casa de parentes também na capital paranaense. Como a casa onde ficaria estava vazia, o diretor resolveu levá-la até Guaratuba, na casa de outros parentes.
“Foi um erro meu e assumo a culpa, pois saí da rota destinada ao serviço com a intenção de fazer um favor à pessoa”, justifica. Conforme o próprio diretor do Departamento Rodoviário, todos os gastos com viagens públicas são registrados em planilhas e não houve nenhum envolvimento de outros funcionários no caso.
“Estou de consciência limpa e peço desculpas à população de Carlópolis e ao prefeito pelo erro que cometi. Errei, assumo a responsabilidade e acatei a decisão de ser exonerado como penalidade”.
O prefeito disse ter estranhado o pedido ainda na noite de quinta-feira, 5, mas resolveu liberar o veículo e “investigar a viagem”. “Já estava desconfiado e ao observar o velocímetro percebi que o carro havia percorrido uma quilometragem muito maior do que a necessária para este tipo de viagem. Quando o chamei para conversar, ele confessou”, revela.
Além da exoneração, o funcionário terá que devolver aos cofres públicos o dinheiro referente ao combustível gasto com a viagem. (Rádio Web)
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