Campanha começou no sábado (8) e segue até o dia 28 de novembro.
Em Curitiba, 109 unidades de saúde estão aptas à aplicar a vacina.
Começou neste sábado (8) a campanha nacional contra poliomielite e sarampo. Até o dia 28 de novembro as crianças com até cinco anos incompletos poderão receber as doses. No Paraná, a meta é imunizar mais de 1,2 milhão de crianças. Em Curitiba, 109 unidades de saúde estão aptas à aplicar as doses. A vacina de tríplice viral, além de proteger contra o sarampo, também imuniza as crianças contra rubéola e caxumba.
De acordo com a Secretaria da Saúde, a poliomielite está erradicada no Brasil desde a década de 90. Ainda assim, a vacinação é necessária, já que o causador da enfermidade infecto-contagiosa – o poliovírus – ainda circula por pelo menos 35 países do mundo. O vírus é carregado pelas fezes e gotículas expelidas durante a fala, tosse ou espirro da pessoa contaminada, e a falta de higiene e de saneamento na moradia, além da concentração de muitas crianças em um mesmo local, favorecem a transmissão.
Já o sarampo, ainda conforme a Secretaria da Saúde, é uma doença viral aguda grave e altamente contagiosa. Os sintomas mais comuns são febre alta, tosse, manchas avermelhadas, coriza e conjuntivite. A transmissão ocorre de pessoa a pessoa, por meio de secreções expelidas pelo doente ao tossir, falar ou respirar. A única maneira de prevenção é através da vacina. Os últimos casos de contágio autóctone de sarampo no Brasil ocorreram em 2000 e, desde então, os casos registrados foram importados ou relacionados à importação.
Começou neste sábado (8) a campanha nacional contra poliomielite e sarampo. Até o dia 28 de novembro as crianças com até cinco anos incompletos poderão receber as doses. No Paraná, a meta é imunizar mais de 1,2 milhão de crianças. Em Curitiba, 109 unidades de saúde estão aptas à aplicar as doses. A vacina de tríplice viral, além de proteger contra o sarampo, também imuniza as crianças contra rubéola e caxumba.
De acordo com a Secretaria da Saúde, a poliomielite está erradicada no Brasil desde a década de 90. Ainda assim, a vacinação é necessária, já que o causador da enfermidade infecto-contagiosa – o poliovírus – ainda circula por pelo menos 35 países do mundo. O vírus é carregado pelas fezes e gotículas expelidas durante a fala, tosse ou espirro da pessoa contaminada, e a falta de higiene e de saneamento na moradia, além da concentração de muitas crianças em um mesmo local, favorecem a transmissão.
Já o sarampo, ainda conforme a Secretaria da Saúde, é uma doença viral aguda grave e altamente contagiosa. Os sintomas mais comuns são febre alta, tosse, manchas avermelhadas, coriza e conjuntivite. A transmissão ocorre de pessoa a pessoa, por meio de secreções expelidas pelo doente ao tossir, falar ou respirar. A única maneira de prevenção é através da vacina. Os últimos casos de contágio autóctone de sarampo no Brasil ocorreram em 2000 e, desde então, os casos registrados foram importados ou relacionados à importação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário