O senador Roberto Requião (PMDB) vocífera contra mudanças que visam corrigir erros e evitar o colapso da previdência estadual. Para isto, tenta passar uma imagem de defensor dos servidores estaduais. Mas uma reportagem do Jornal do Estado, de 24 de outubro de 1993, mostra que naquele ano, Requião era governador e acabou com o fundo de previdência que existia e estava superavitário, usou o dinheiro para outros fins e mais: descontava taxas de previdência do salário dos servidores mesmo sem a existência do fundo que garantiria suas aposentadorias e pensões.
A então deputada Emília Belinatti denunciou Requião que, ao extinguir o Fundo de Previdência, deu como desculpa o motivo do Fundão ter muito dinheiro parado, sendo que este poderia ser usado em obras públicas. "Na verdade, ele quis o dinheiro do Fundo para fins políticos, já que estamos num ano pré-eleitoral", disse Emília na época.
Para José Carlos Trizotti, então presidente do Fórum dos sindicatos, a inconstitucionalidade da extinção do Fundão residia no fato do governo Requião iria utilizar a verba, que asseguraria as pensões e aposentadorias dos servidores, para outras finalidades.
Os servidores estaduais entrevistas pelo Jornal do Estado na reportagem não entendiam o porquê do desconto nas suas folhas de pagamento. "Queria saber para onde está indo o dinheiro. Antes da lei ser extinta tudo bem. Tinha uma justificativa. Mas e agora?", perguntava um professor".
A então deputada Emília Belinatti denunciou Requião que, ao extinguir o Fundo de Previdência, deu como desculpa o motivo do Fundão ter muito dinheiro parado, sendo que este poderia ser usado em obras públicas. "Na verdade, ele quis o dinheiro do Fundo para fins políticos, já que estamos num ano pré-eleitoral", disse Emília na época.
Para José Carlos Trizotti, então presidente do Fórum dos sindicatos, a inconstitucionalidade da extinção do Fundão residia no fato do governo Requião iria utilizar a verba, que asseguraria as pensões e aposentadorias dos servidores, para outras finalidades.
Os servidores estaduais entrevistas pelo Jornal do Estado na reportagem não entendiam o porquê do desconto nas suas folhas de pagamento. "Queria saber para onde está indo o dinheiro. Antes da lei ser extinta tudo bem. Tinha uma justificativa. Mas e agora?", perguntava um professor".
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