Érica Costa ficou desaparecida por dez dias; seu corpo foi encontrado com sinais de violência na zona rural de Jundiaí do Sul |
Jundiaí do Sul - A Polícia Civil de Jundiaí do Sul está investigando a morte de Érica Gabriela da Silva Costa, de 23 anos, em Jundiaí do Sul. O corpo da jovem foi encontrado na manhã do dia 31 de dezembro em uma plantação de soja, próximo a entrada de um bairro rural da cidade.
Érica estava desaparecida desde o dia 21 de dezembro, após ser vista pela última vez em um baile da cidade. O corpo foi encontrado dez dias depois por morador próximo ao local onde a vítima foi localizada. O corpo de Érica tinha sinais de abuso sexual e violência, porém o laudo do Instituto Médico Legal (IML) teve resultado inconclusivo devido ao avanço estado de decomposição.
Desde a morte da jovem, a Polícia Civil vem recebendo diversas denúncias sobre o caso e segundo o delegado responsável pelas investigações, Tristão Borborema de Carvalho, 23 pessoas já prestaram depoimento. "Estamos analisando todas as provas para que não haja brechas na investigação. Já ouvimos 96% das pessoas que estiveram com ela na última noite em que foi vista, mas estamos filtrando bem as informações", adianta.
O delegado declarou que deve pedir a qualquer momento à Justiça a prisão de suspeitos do crime. "Temos muitos suspeitos, mas poucos álibis que concretizem numa prisão. A família está chocada com a morte e com isso temos muitas informações desencontradas. Estamos fazendo o possível para que este caso seja encerrado o mais rápido possível", frisa Tristão.
Érica estava desaparecida desde o dia 21 de dezembro, após ser vista pela última vez em um baile da cidade. O corpo foi encontrado dez dias depois por morador próximo ao local onde a vítima foi localizada. O corpo de Érica tinha sinais de abuso sexual e violência, porém o laudo do Instituto Médico Legal (IML) teve resultado inconclusivo devido ao avanço estado de decomposição.
Desde a morte da jovem, a Polícia Civil vem recebendo diversas denúncias sobre o caso e segundo o delegado responsável pelas investigações, Tristão Borborema de Carvalho, 23 pessoas já prestaram depoimento. "Estamos analisando todas as provas para que não haja brechas na investigação. Já ouvimos 96% das pessoas que estiveram com ela na última noite em que foi vista, mas estamos filtrando bem as informações", adianta.
O delegado declarou que deve pedir a qualquer momento à Justiça a prisão de suspeitos do crime. "Temos muitos suspeitos, mas poucos álibis que concretizem numa prisão. A família está chocada com a morte e com isso temos muitas informações desencontradas. Estamos fazendo o possível para que este caso seja encerrado o mais rápido possível", frisa Tristão.
Aline Damásio
Especial para a FOLHA
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