A prefeitura de Santo Antônio da Platina já começou a retirar os caixões de defunto e as ossadas humanas que estavam espalhadas no Cemitério Municipal São João Batista, na sexta-feira, quando o local foi alvo de denúncia de visitantes.
Ontem de manhã, o secretário municipal de obras e Serviços Urbanos Fábio Galhardi, disse que parte do problema já havia sido resolvido. No final de tarde, a maioria dos caixões havia sido retirada, mas ainda assim, sobraram alguns nos fundos do cemitério.
Galhardi disse que a ordem é transferir os caixões, depois que são desocupados, no mesmo dia. “Quando são retirados os ossos, os caixões são levados para um local específico no Cemitério Parque das Oliveiras. O problema é que os responsáveis pelo cemitério estavam demorando para pedir um caminhão para prefeitura fazer a retirada deles. Isso não pode ocorrer”, disse.
Galhardi também afirmou que os ossos devem ser recolhidos na mesma hora. “O que ocorreu é que por conta da chuva, os funcionários deixaram os ossos dentro de um saco plástico para deposita-los no dia seguinte na gaveta, mas alguém deve ter chutado e espalhado a ossada”, contou.
O secretário também disse que a prefeitura já está trabalhando para corrigir o acúmulo de água no ossuário. Segundo ele, uma empresa terceirizada fará o serviço. A secretaria de Meio Ambiente também foi acionada para limpar o mato. “Todas as providências estão sendo tomadas. Realmente, entrar no cemitério e encontrar caixões e ossos espalhados causa indignação em qualquer pessoa. Isso não pode acontecer mais”, afirmou.
O caso - Na sexta-feira, visitantes ficaram chocados ao verem caixões de defuntos e ossos humanos espalhados nos fundos do Cemitério Municipal São João Batista em Santo Antônio da Platina. O fato provocou indignação nas pessoas, que denunciaram o ocorrido e ainda consideraram falta de respeito aos familiares que enterram seus mortos no cemitério local. Eles ainda reclamaram do mato alto que está tomando conta de toda a área, e da água e do lixo que estavam se acumulando no ossuário. No local, havia até um caixão boiando. A sujeira e a água empoçada podem causar contaminações e proliferação do mosquito da dengue.
As denunciais foram divulgadas para a imprensa, que foi até o cemitério e apurou a veracidade dos fatos, inclusive com fotografias. A notícia também levou a prefeita Maria Ana Pombo e o seu marido, o vereador Mario Pombo ao cemitério na manhã de sábado para que sejam tomadas todas as providências necessárias.
Ontem de manhã, o secretário municipal de obras e Serviços Urbanos Fábio Galhardi, disse que parte do problema já havia sido resolvido. No final de tarde, a maioria dos caixões havia sido retirada, mas ainda assim, sobraram alguns nos fundos do cemitério.
Galhardi disse que a ordem é transferir os caixões, depois que são desocupados, no mesmo dia. “Quando são retirados os ossos, os caixões são levados para um local específico no Cemitério Parque das Oliveiras. O problema é que os responsáveis pelo cemitério estavam demorando para pedir um caminhão para prefeitura fazer a retirada deles. Isso não pode ocorrer”, disse.
Galhardi também afirmou que os ossos devem ser recolhidos na mesma hora. “O que ocorreu é que por conta da chuva, os funcionários deixaram os ossos dentro de um saco plástico para deposita-los no dia seguinte na gaveta, mas alguém deve ter chutado e espalhado a ossada”, contou.
O secretário também disse que a prefeitura já está trabalhando para corrigir o acúmulo de água no ossuário. Segundo ele, uma empresa terceirizada fará o serviço. A secretaria de Meio Ambiente também foi acionada para limpar o mato. “Todas as providências estão sendo tomadas. Realmente, entrar no cemitério e encontrar caixões e ossos espalhados causa indignação em qualquer pessoa. Isso não pode acontecer mais”, afirmou.
O caso - Na sexta-feira, visitantes ficaram chocados ao verem caixões de defuntos e ossos humanos espalhados nos fundos do Cemitério Municipal São João Batista em Santo Antônio da Platina. O fato provocou indignação nas pessoas, que denunciaram o ocorrido e ainda consideraram falta de respeito aos familiares que enterram seus mortos no cemitério local. Eles ainda reclamaram do mato alto que está tomando conta de toda a área, e da água e do lixo que estavam se acumulando no ossuário. No local, havia até um caixão boiando. A sujeira e a água empoçada podem causar contaminações e proliferação do mosquito da dengue.
As denunciais foram divulgadas para a imprensa, que foi até o cemitério e apurou a veracidade dos fatos, inclusive com fotografias. A notícia também levou a prefeita Maria Ana Pombo e o seu marido, o vereador Mario Pombo ao cemitério na manhã de sábado para que sejam tomadas todas as providências necessárias.
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