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sexta-feira, 20 de abril de 2012

FAXINEIRA FAZ A LIMPA EM COFRE DE BANCO EM CURITIBA E LEVA R$ 16 MIL



Uma faxineira, de 57 anos, foi indiciada pela polícia por furtar R$ 16 mil do cofre de uma agência bancária que fica no bairro Pinherinho, em Curitiba.

A Polícia Civil não divulgou o nome do banco e afirmou que apesar da quantia informada, a suspeita guardava em casa um pacote com R$ 10 mil. Ela deve responder por furto qualificado e está sujeita a até oito anos de reclusão.

Vejas as imagens que mostram como a faxineira, que era funcionária tercerizada do banco, pegava o dinheiro.

Ela abre o cofre, pega uma maço de dinheiro e retira uma determinada quantia. O restante ela devolve. Depois, tranca novamente o cofre e saí.

Um representante da agência bancária lesada procurou a Delegacia de Furtos e Roubou no início da semana e afirmou que inexplicavelmente estava sumindo dinheiro do cofre. Ao analisar as imagens do circuito de segurança, a polícia concluiu que a faxineira era a autora dos furtos.

“Ela aproveitava os horários de menor movimento no banco como almoço e fim do expediente”, afirmou o delegado Rodrigo Brown.

A senhora pegava aproximadamente R$ 1.000,00 por dia e a principio o banco acreditava que poderia ser furo de caixa, mas depois entendeu que o dinheiro estava sendo roubado.

A polícia desconfia que uma terceira pessoa esteja envolvida, uma vez que a suspeita tinha a chave do cofre. Inicialmente a faxineira negou o crime. “Ela se fez de ofendida, chorou, disse que era religiosa”, afirmou ao G1 o delegado.

Porém, após assistir às imagens, a senhora confessou que pegou o dinheiro, entretanto, não contou de quem recebeu a chave. Segundo o delegado, ela apenas disse que recebeu de uma funcionária que não lembra o nome.

A diferença entre a quantia informada e a localizada, de acordo com Brown, deve estar com este suposto comparsa. Por outro lado, de acordo com a polícia, em depoimento, a suspeita afirmou que furtou apenas os R$ 10 mil.

Agora as investigações continuam para identificar e localizar o suposto cúmplice. O delegado acredita que ele emprestava a chave do cofre para a faxineira. “A chave é diferenciada, não tem como ser copiada. Não é um armário, uma gaveta, é um cofre”, afirmou. 

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