Inauguração ocorreu na noite da última terça (26) (Foto: Maurício Zubinski)
A secretária explicou que as mulheres poderão trabalhar em casa ou nas células do Centro. O grupo de costureiras que vai participar da atividade participa das qualificações desde 2009. “Até agora, foram capacitadas 400 mulheres, das quase 153 estão inscritas no projeto. Mas, além dessas, todas as que têm a prática desse tipo de produção podem participar”, salientou.
Empresas da região vão ceder as peças às costureiras. A produção de cada uma será revertida em lucros a elas mesmas – princípio da Economia Solidária, centrada, teoricamente, na valorização do ser humano e não do capital. De início, o projeto será exclusivamente de prestação de serviços, e não de venda à sociedade, de acordo com Lourdes.
O prefeito, José Maria Ferreira (PMDB), afirmou que foram aplicados quase R$120 mil para a reforma do IBC. A iniciativa de investir no Instituto surgiu da importância de se preservar o espaço, segundo Ferreira. O prédio foi passado, sem ônus, do governo federal para Ibiporã em 2011 e vai abrigar também o Projeto de Proteção dos Jovens em Território Vulnerável (Protejo), que funcionará ao lado.
“Estamos recuperando um patrimônio que estava sem finalidade e dando a ele uma função inclusiva. Já temos alguns casos de sucesso aqui em Ibiporã na área de corte e costura. Isso nos leva a uma expressão de sucesso”, comentou Ferreira. As máquinas do local são modernas e, segundo o prefeito, podem ser comparadas às de “qualquer grande empresa de confecção”.
Renda e independênciaA costureira Thaís Martins Gois, de apenas 20 anos, é uma das mulheres que participou do curso de corte e costura industrial. “Quando entrei, foi para ocupar o tempo. Não sabia costurar e não tinha pensado nisso antes”, comentou. Depois, a jovem apaixonou-se pela profissão e deu continuidade aos trabalhos. “Posso fazer minha carga horária, tenho independência e posso ajudar em casa”, continuou.
Empresas da região vão ceder as peças às costureiras. A produção de cada uma será revertida em lucros a elas mesmas – princípio da Economia Solidária, centrada, teoricamente, na valorização do ser humano e não do capital. De início, o projeto será exclusivamente de prestação de serviços, e não de venda à sociedade, de acordo com Lourdes.
O prefeito, José Maria Ferreira (PMDB), afirmou que foram aplicados quase R$120 mil para a reforma do IBC. A iniciativa de investir no Instituto surgiu da importância de se preservar o espaço, segundo Ferreira. O prédio foi passado, sem ônus, do governo federal para Ibiporã em 2011 e vai abrigar também o Projeto de Proteção dos Jovens em Território Vulnerável (Protejo), que funcionará ao lado.
“Estamos recuperando um patrimônio que estava sem finalidade e dando a ele uma função inclusiva. Já temos alguns casos de sucesso aqui em Ibiporã na área de corte e costura. Isso nos leva a uma expressão de sucesso”, comentou Ferreira. As máquinas do local são modernas e, segundo o prefeito, podem ser comparadas às de “qualquer grande empresa de confecção”.
Renda e independênciaA costureira Thaís Martins Gois, de apenas 20 anos, é uma das mulheres que participou do curso de corte e costura industrial. “Quando entrei, foi para ocupar o tempo. Não sabia costurar e não tinha pensado nisso antes”, comentou. Depois, a jovem apaixonou-se pela profissão e deu continuidade aos trabalhos. “Posso fazer minha carga horária, tenho independência e posso ajudar em casa”, continuou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário