A previsão para o início do trabalho de reparação dos danos causados pela chuva ainda não foi dada
A previsão para o início do trabalho de reparação dos danos causados pela chuva ainda não foi dada, mas a Secretaria de Obras garantiu a alguns moradores prejudicados que os estragos serão corrigidos.
O secretário de obras, Marcelo Pereira da Silva apontou alguns trechos em estado mais crítico como a ponte no Jacutinga e do Pedro Morelli. As pontes foram interditadas. “A gente tem colocado placas para evitar a passagem de veículos, mas as pessoas tem tirado para poder trafegar com os carros”, alertou Marcelo.
Outro ponto crítico são os ribeirinhos na margem do rio Tibagi. O ginásio de esporte será disponibilizado para as populações ribeirinhas “caso necessite deslocar o pessoal que não quis sair porque acharam que a água não ia subir mais”, disse Marcelo que também garantiu que a Secretaria de Obras, a Defesa Civil e a Assistência Social estão disponíveis.
Conforme o secretário da Defesa Civil, José Petri, são vários os pedidos de vistorias de residências por causa de rachaduras. A Defesa Civil está verificando se há riscos de desabamento.
A instrutora de auto-escola, Jaqueline Bitiati, foi uma das vítimas da forte chuva da última terça (19). A moradora da Rua Pedro Willy, que está interditada para veículos no momento, disse o que viu. “Ontem, às 6 horas da manhã, quando eu saí para trabalhar, é que eu vi que a rua tinha cedido”.
Ao entrar em contato com a Prefeitura e a Secretaria de Obras, Jaqueline foi orientada a esperar a chuva cessar. O tempo ruim é um obstáculo para as obras, mas assim que melhorar “a Secretaria e a Prefeitura vão procurar o que está acontecendo e vão arrumar”, afirmou Jaqueline.
O secretário de obras, Marcelo Pereira da Silva apontou alguns trechos em estado mais crítico como a ponte no Jacutinga e do Pedro Morelli. As pontes foram interditadas. “A gente tem colocado placas para evitar a passagem de veículos, mas as pessoas tem tirado para poder trafegar com os carros”, alertou Marcelo.
Outro ponto crítico são os ribeirinhos na margem do rio Tibagi. O ginásio de esporte será disponibilizado para as populações ribeirinhas “caso necessite deslocar o pessoal que não quis sair porque acharam que a água não ia subir mais”, disse Marcelo que também garantiu que a Secretaria de Obras, a Defesa Civil e a Assistência Social estão disponíveis.
Conforme o secretário da Defesa Civil, José Petri, são vários os pedidos de vistorias de residências por causa de rachaduras. A Defesa Civil está verificando se há riscos de desabamento.
A instrutora de auto-escola, Jaqueline Bitiati, foi uma das vítimas da forte chuva da última terça (19). A moradora da Rua Pedro Willy, que está interditada para veículos no momento, disse o que viu. “Ontem, às 6 horas da manhã, quando eu saí para trabalhar, é que eu vi que a rua tinha cedido”.
Ao entrar em contato com a Prefeitura e a Secretaria de Obras, Jaqueline foi orientada a esperar a chuva cessar. O tempo ruim é um obstáculo para as obras, mas assim que melhorar “a Secretaria e a Prefeitura vão procurar o que está acontecendo e vão arrumar”, afirmou Jaqueline.
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