A criança foi encaminhada ao IML para fazer o exame de corpo de delito
O Conselho Tutelar de Ibiporã está investigando um suposto caso de estupro a uma menina de três anos, ocorrido no Jardim San Rafael. O acusado do crime é o avô da criança, que não teve o seu nome divulgado por conta do processo estar em fase de investigação. O episódio foi trazido à tona na última sexta-feira (30), quando os pais da jovem formalizaram a denúncia junto aos órgãos competentes.
Segundo o conselheiro tutelar Damião João de Souza, a criança já foi encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML) para fazer o exame de corpo de delito. “Nesse caso estou eu e a conselheira Sueli e, assim, já encaminhamos tudo ao IML. A princípio o ato sexual em si não foi concretizado, mas o ato libidinoso aconteceu, até porque a criança sentiu dor em suas partes íntimas”, declarou.
Ele também explicou que mesmo não tento o ato sexual, o Ministério Público entende que houve abuso. “Tanto para a Justiça quanto para nós não interessa se aconteceu ou não. Desde que a pessoa tenha cometido o ato libidinoso isso já é crime”, defendeu o conselheiro tutelar.
O que chegou ao Conselho é que o avô se aproveitou do momento em que a criança passou pela sua casa para cometer o crime. “A informação que chegou a nós é que se trata de um avô que, segundo informações, aproveitando de alguns momentos realizou os fatos”, relatou Damião.
Desconfia-se que possa haver outras vítimas, já que mais jovens frequentavam a residência do acusado. “Uma curiosidade é que tem outras crianças que frequentam essa casa também. Nós, com certeza, posteriormente investigaremos essas outras crianças para saber se há ou não alguma coisa acontecendo com elas também”, expôs o conselheiro.
Alguns parentes do acusado estariam querendo abafar o caso e, com isso, estariam fazendo ameaças contra os pais da vítima. “É de nosso conhecimento e foi trazido para nós que estão tentando impedir e até estão fazendo ameaças ao pai e à tia da criança. Isso é inaceitável. Eles estão preocupados. Desde o dia dos fatos os aconselhamos a não deixar a jovem sair de casa até que todos os fatos sejam investigados”, comentou de Souza.
Outra preocupação do Conselho Tutelar é em relação ao futuro dessa família. “Eles moram próximos e isso é uma preocupação nossa, porque é tudo no mesmo bairro, e em relação como vai ser essa relação criança-avô, avô-pai, como será essa família daqui para frente”, contou Damião.
A instituição está dando também o apoio psicológico aos envolvidos. Se constatado o abuso sexual, o acusado poderá ser punido com seis a 10 anos de prisão. Ouça no áudio ao lado a entrevista completa com o conselheiro tutelar Damião João de Souza.
Segundo o conselheiro tutelar Damião João de Souza, a criança já foi encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML) para fazer o exame de corpo de delito. “Nesse caso estou eu e a conselheira Sueli e, assim, já encaminhamos tudo ao IML. A princípio o ato sexual em si não foi concretizado, mas o ato libidinoso aconteceu, até porque a criança sentiu dor em suas partes íntimas”, declarou.
Ele também explicou que mesmo não tento o ato sexual, o Ministério Público entende que houve abuso. “Tanto para a Justiça quanto para nós não interessa se aconteceu ou não. Desde que a pessoa tenha cometido o ato libidinoso isso já é crime”, defendeu o conselheiro tutelar.
O que chegou ao Conselho é que o avô se aproveitou do momento em que a criança passou pela sua casa para cometer o crime. “A informação que chegou a nós é que se trata de um avô que, segundo informações, aproveitando de alguns momentos realizou os fatos”, relatou Damião.
Desconfia-se que possa haver outras vítimas, já que mais jovens frequentavam a residência do acusado. “Uma curiosidade é que tem outras crianças que frequentam essa casa também. Nós, com certeza, posteriormente investigaremos essas outras crianças para saber se há ou não alguma coisa acontecendo com elas também”, expôs o conselheiro.
Alguns parentes do acusado estariam querendo abafar o caso e, com isso, estariam fazendo ameaças contra os pais da vítima. “É de nosso conhecimento e foi trazido para nós que estão tentando impedir e até estão fazendo ameaças ao pai e à tia da criança. Isso é inaceitável. Eles estão preocupados. Desde o dia dos fatos os aconselhamos a não deixar a jovem sair de casa até que todos os fatos sejam investigados”, comentou de Souza.
Outra preocupação do Conselho Tutelar é em relação ao futuro dessa família. “Eles moram próximos e isso é uma preocupação nossa, porque é tudo no mesmo bairro, e em relação como vai ser essa relação criança-avô, avô-pai, como será essa família daqui para frente”, contou Damião.
A instituição está dando também o apoio psicológico aos envolvidos. Se constatado o abuso sexual, o acusado poderá ser punido com seis a 10 anos de prisão. Ouça no áudio ao lado a entrevista completa com o conselheiro tutelar Damião João de Souza.
fonte:www.tudoibipora.com.br
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