A melhor forma de realizar o combate da dengue, conforme a enfermeira sanitarista, é com a destruição dos criadouros e o controle do vetor. A fêmea do mosquito pode usar até dez locais em cada postura e o ovo pode ficar no ambiente à espera de água por até 450 dias (15 meses). ''Como ainda não temos vacina para a doença, evitar um surto epidêmico de dengue destruindo focos é a melhor solução'', alerta.
Campanhas educacionais atreladas ao controle técnico são as ações que o município tem adotado contra a proliferação do mosquito Aedes aegypti. Nesse sentido uma supervisão tem sido realizada nos 22 municípios que compõem a 19 Regional de Saúde de Jacarezinho. ''Já fizemos a segunda visita com a equipe multidisciplinar, que envolve técnicos da vigilância ambiental, sanitária, epidemiológica e de atenção básica (PSF). Conscientizar e informar a população sobre a limpeza de terrenos e das casas são medidas imprescindíveis no controle da doença'', afirma a enfermeira sanitarista, Rosa Vita de Almeida. ''As ações em conjunto visam evitar que novos surtos aconteçam no verão que se aproxima. A atenção deve ser redobrada principalmente nos municípios que já apresentaram surtos epidêmicos'', reitera.
Fonte: http://www.folhaweb.com.br
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