No Astra, com placa de Jataizinho, havia cinco pessoas (Fotos: Rock Nunes)
Um grave acidente entre três veículos foi registrado na manhã desta terça-feira (18), por volta das 10h, na Rodovia BR 369 – próximo à rotatória do trevo de Ibiporã.
Cinco pessoas ficaram feridas na colisão, sendo o motorista de uma Mitsubishi L-200, Rogério Dutra, e quatro pessoas que estavam em um Chevrolet Astra, Adriano, Éder, Jackson e Edemar. No terceiro veículo envolvido no acidente, uma camionete Ford F-4000, havia apenas o motorista que nada sofreu.
Para socorrer as vítimas, estiveram no local homens do Corpo de Bombeiros de Ibiporã e Londrina; médicos e socorristas do SAMU e Econorte; além da Polícia Rodoviária Federal orientando o trânsito.
De acordo com o 2° tenente do Corpo de Bombeiros, René, a gravidade da colisão foi devido à alta velocidade desenvolvida pelos automóveis. “Pudemos perceber, pela cinemática do trauma, que os dois veículos ficaram bem distantes um do outro, visto a velocidade que estavam na via”, comentou.
Duas pessoas, que estavam no Astra, tiveram ferimentos graves e precisaram ser levadas a hospitais de Londrina. “Infelizmente tivemos duas vítimas um pouco mais graves. Graças a Deus já estão dentro das ambulâncias e estão sendo encaminhadas a hospitais de Londrina para os cuidados necessários. As outras vítimas, um pouco mais leves, foram transportadas ao hospital de Ibiporã”, destacou René.
O condutor da L-200 também sofreu ferimentos graves. Este foi socorrido pela ambulância da Econorte e levado para ser medicado em um hospital londrinense. “O motorista da pick-up também foi encaminhado a Londrina visto que teve uma fratura exposta em uma das pernas. Ele estava consciente e orientado. Reclamava de bastante dor, mas foi pelo trauma. Como estava consciente, é considerada por nós uma vítima um pouco mais leve”, explicou o tenente.
O que preocupava em relação ao motorista do Astra era um traumatismo sofrido na cabeça. “Este estava consciente, mas bem agitado. Isto é típico de quem teve um traumatismo crânio encefálico (TCE) um pouco mais grave, que quando volta à consciência costuma ficar bem agitado. Imediatamente fizemos a contenção desta vítima e cuidamos dela da melhor forma possível”, relatou René.
Ambos os veículos, a L-200 e o Astra, tiveram perca total. Diversos destroços dos automóveis ficaram espalhados pela pista.
Cinco pessoas ficaram feridas na colisão, sendo o motorista de uma Mitsubishi L-200, Rogério Dutra, e quatro pessoas que estavam em um Chevrolet Astra, Adriano, Éder, Jackson e Edemar. No terceiro veículo envolvido no acidente, uma camionete Ford F-4000, havia apenas o motorista que nada sofreu.
Para socorrer as vítimas, estiveram no local homens do Corpo de Bombeiros de Ibiporã e Londrina; médicos e socorristas do SAMU e Econorte; além da Polícia Rodoviária Federal orientando o trânsito.
De acordo com o 2° tenente do Corpo de Bombeiros, René, a gravidade da colisão foi devido à alta velocidade desenvolvida pelos automóveis. “Pudemos perceber, pela cinemática do trauma, que os dois veículos ficaram bem distantes um do outro, visto a velocidade que estavam na via”, comentou.
Duas pessoas, que estavam no Astra, tiveram ferimentos graves e precisaram ser levadas a hospitais de Londrina. “Infelizmente tivemos duas vítimas um pouco mais graves. Graças a Deus já estão dentro das ambulâncias e estão sendo encaminhadas a hospitais de Londrina para os cuidados necessários. As outras vítimas, um pouco mais leves, foram transportadas ao hospital de Ibiporã”, destacou René.
O condutor da L-200 também sofreu ferimentos graves. Este foi socorrido pela ambulância da Econorte e levado para ser medicado em um hospital londrinense. “O motorista da pick-up também foi encaminhado a Londrina visto que teve uma fratura exposta em uma das pernas. Ele estava consciente e orientado. Reclamava de bastante dor, mas foi pelo trauma. Como estava consciente, é considerada por nós uma vítima um pouco mais leve”, explicou o tenente.
O que preocupava em relação ao motorista do Astra era um traumatismo sofrido na cabeça. “Este estava consciente, mas bem agitado. Isto é típico de quem teve um traumatismo crânio encefálico (TCE) um pouco mais grave, que quando volta à consciência costuma ficar bem agitado. Imediatamente fizemos a contenção desta vítima e cuidamos dela da melhor forma possível”, relatou René.
Ambos os veículos, a L-200 e o Astra, tiveram perca total. Diversos destroços dos automóveis ficaram espalhados pela pista.
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