PSDB pede acesso a investigação da PF sobre caso Bolsa Família
São Paulo - O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Carlos Sampaio (SP), protocolou ontem ofício na Polícia Federal pedido informações sobre o inquérito que investiga a boato sobre o fim do Bolsa Família. O tucano também entrou com mais um pedido no Ministério Público Federal solicitando a abertura de uma investigação sobre o caso. No dia 18 de maio, um boato sobre o fim do Bolsa Família levou milhares de pessoas às agências da Caixa em 13 Estados. No início, o banco informou que antecipou os pagamentos diante da confusão.
Mesmo sem informações precisas sobre a origem dos boatos, governo e petistas passaram a supor que eles foram fruto de uma ação deliberada e orquestrada.
A ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) e Rui Falcão (presidente do PT) ligaram as ocorrências à oposição. Sem apontar culpados, Dilma afirmou que era ''absurdamente desumano o autor desse boato. E é criminoso também''.
No dia 25, a Folha de S.Paulo revelou, porém, que o benefício foi liberado um dia antes do boato. Após a divulgação da informação, o presidente da Caixa, Jorge Hereda, admitiu que o banco repassou informação equivocada e pediu desculpas.
Reportagem da Folha de S.Paulo apurou que a tentativa de politizar a investigação sobre o boato tem prejudicado as apurações e diligências feitas por agentes da PF. Os investigadores reclamam, nos bastidores, que o viés político do caso dificulta sobretudo a coleta de provas nos Estados em que houve saques em massa dos benefícios.
Mesmo sem informações precisas sobre a origem dos boatos, governo e petistas passaram a supor que eles foram fruto de uma ação deliberada e orquestrada.
A ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) e Rui Falcão (presidente do PT) ligaram as ocorrências à oposição. Sem apontar culpados, Dilma afirmou que era ''absurdamente desumano o autor desse boato. E é criminoso também''.
No dia 25, a Folha de S.Paulo revelou, porém, que o benefício foi liberado um dia antes do boato. Após a divulgação da informação, o presidente da Caixa, Jorge Hereda, admitiu que o banco repassou informação equivocada e pediu desculpas.
Reportagem da Folha de S.Paulo apurou que a tentativa de politizar a investigação sobre o boato tem prejudicado as apurações e diligências feitas por agentes da PF. Os investigadores reclamam, nos bastidores, que o viés político do caso dificulta sobretudo a coleta de provas nos Estados em que houve saques em massa dos benefícios.
Folhapress
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