Há algumas semanas, o 2º Distrito Policial (DP) de Londrina passou por readequações e, agora, recebe apenas presos do regime semiaberto. Os que são detidos diariamente na cidade passaram a ser encaminhados, com isso, para o 5º DP, que já sofre com a superlotação. São 100 presos na carceragem construída para apenas 24. Os delegados não falam sobre o assunto, mas o Centro de Direitos Humanos (CDH) e a Pastoral Carcerária acompanham a situação.
Representantes das duas entidades visitaram o distrito e constaram que a superlotação está fazendo com que os presos durmam em pé e espremidos pelos corredores da unidade.
O número insuficiente de cinco agentes penitenciários e a falta de infraestrutura também preocupa os representantes. Como o 5º DP é ladeado por duas igrejas e uma escola municipal, a sensação de insegurança é grande.
As entidades prometem acompanhar a situação e pressionar o Governo do Estado pela construção de mais um DP em Londrina. Elas também querem a instalação de uma Defensoria Pública, para agilizar a situação de alguns detentos e, assim, desafogar o sistema penitenciário.
Representantes das duas entidades visitaram o distrito e constaram que a superlotação está fazendo com que os presos durmam em pé e espremidos pelos corredores da unidade.
O número insuficiente de cinco agentes penitenciários e a falta de infraestrutura também preocupa os representantes. Como o 5º DP é ladeado por duas igrejas e uma escola municipal, a sensação de insegurança é grande.
As entidades prometem acompanhar a situação e pressionar o Governo do Estado pela construção de mais um DP em Londrina. Elas também querem a instalação de uma Defensoria Pública, para agilizar a situação de alguns detentos e, assim, desafogar o sistema penitenciário.
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