Cerca de 300 presos em condições de serem liberados pela justiça vão ganhar nesta quinta (23) e sexta-feira (24) o benefício por meio de um novo Mutirão Carcerário do Programa "Justiça no Bairro". Os trabalhos do mutirão serão realizados no Centro Estadual de Educação Básica de Jovens e Adultos Dr. Mario Faraco, localizado no Complexo Penitenciário de Piraquara.
Os processos dos detentos são da 1ª e 2ª Varas de Execução Penal de Curitiba e serão liberados pela progressão do regime semiaberto para aberto. A maior parte dos presos é da Colônia Penal Agroindustrial do Paraná (CPAI) e os demais são de outras unidades prisionais da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos.
Durante os dois dias, o Programa "Justiça nos Bairros", que é coordenado pela desembargadora Joecy Camargo, também vai realizar outras atividades, como emissão de documentos (RG, CPF, Carteira de Trabalho), ações de divórcio, reconhecimento de paternidade e casamento.
O "Justiça no Bairro" é uma ação de responsabilidade social do Tribunal de Justiça do Paraná que, neste caso, presta atendimento jurídico rápido e gratuito à população carcerária. Ele existe desde 2003 e é desenvolvido em parceria com instituições públicas e privadas, objetivando atender a demanda reprimida de pessoas vulneráveis social e economicamente.
Os processos dos detentos são da 1ª e 2ª Varas de Execução Penal de Curitiba e serão liberados pela progressão do regime semiaberto para aberto. A maior parte dos presos é da Colônia Penal Agroindustrial do Paraná (CPAI) e os demais são de outras unidades prisionais da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos.
Durante os dois dias, o Programa "Justiça nos Bairros", que é coordenado pela desembargadora Joecy Camargo, também vai realizar outras atividades, como emissão de documentos (RG, CPF, Carteira de Trabalho), ações de divórcio, reconhecimento de paternidade e casamento.
O "Justiça no Bairro" é uma ação de responsabilidade social do Tribunal de Justiça do Paraná que, neste caso, presta atendimento jurídico rápido e gratuito à população carcerária. Ele existe desde 2003 e é desenvolvido em parceria com instituições públicas e privadas, objetivando atender a demanda reprimida de pessoas vulneráveis social e economicamente.
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