A Polícia Ambiental interditou dois barracões e apreendeu cinco toneladas de carvão ilegal na tarde desta quinta-feira (17) na rua Jataizinho, em Ibiporã (14 km a leste de Londrina). A mercadoria era armazenada, separada e embalada no local para comercialização na região de Londrina.
Segundo o comandante da Polícia Ambiental, capitão Ricardo Eguedis, o proprietário foi localizado e confirmou que comprava o material de maneira irregular e fazia a quebra dos maiores pedaços de carvão para colocar o produto em embalagens com intuito de vender para outros estabelecimentos. "O objetivo era dar ao carvão uma cara de legalidade. A embalagem apresentava informações sobre a origem do produto e autorizações para comércio dos órgãos responsáveis", explicou.
O comandante também suspeita de outros crimes ambientais durante o armazenamento e venda do carvão. "Durante a quebra do material, partículas de carbono podem ter poluído a área dos barracões sem a destinação correta dos resíduos", acrescentou.
Questionado sobre a qualidade do carvão que era comercializado sem licença, Eguedis preferiu não entrar em detalhe, mas alertou para o risco do produto armazenado dentro uma área residencial. "O material é altamente inflamável e poderia colocar em risco a vida das pessoas que moram na região", ressaltou.
O proprietário assinou um Termo Circunstanciado e deve responder pelos crimes ambientais em liberdade.
Segundo o comandante da Polícia Ambiental, capitão Ricardo Eguedis, o proprietário foi localizado e confirmou que comprava o material de maneira irregular e fazia a quebra dos maiores pedaços de carvão para colocar o produto em embalagens com intuito de vender para outros estabelecimentos. "O objetivo era dar ao carvão uma cara de legalidade. A embalagem apresentava informações sobre a origem do produto e autorizações para comércio dos órgãos responsáveis", explicou.
O comandante também suspeita de outros crimes ambientais durante o armazenamento e venda do carvão. "Durante a quebra do material, partículas de carbono podem ter poluído a área dos barracões sem a destinação correta dos resíduos", acrescentou.
Questionado sobre a qualidade do carvão que era comercializado sem licença, Eguedis preferiu não entrar em detalhe, mas alertou para o risco do produto armazenado dentro uma área residencial. "O material é altamente inflamável e poderia colocar em risco a vida das pessoas que moram na região", ressaltou.
O proprietário assinou um Termo Circunstanciado e deve responder pelos crimes ambientais em liberdade.
fonte:www.bonde.com.br
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