SELEÇÃO BRASILEIRA É VAIADA NO MINEIRÃO
Os 53 mil torcedores no Mineirão foram ver a Seleção pela última vez antes da Copa das Confederações. Queriam ver Ronaldinho firmar-se como capitão, queriam ver o zagueiro Réver garantir vaga, queriam ver uma vitória na estreia do Brasil no novo e reformado estádio. Viram Vargas.
Minuto a minuto: relembre os detalhes do jogo entre Brasil e Chile
Logo aos sete minutos, a torcida, que terminaria a noite vaiando o time de Felipão, deu seu primeiro suspiro de decepção. Em cobrança venenosa de falta para dentro da área, Diego Cavalieri saiu esquisito e, após o bate-rebate, a bola sobrou para Marcos González, do Flamengo, marcar de cabeça um gol que deu o ritmo do primeiro tempo.
O Chile marcava a saída de bola brasileira e criava chances: eram quatro chutes a gol até os 12 minutos — no último deles, Mena apareceu sozinho em frente a Cavalieri e concluiu rasteiro, para grande defesa do goleiro do Fluminense.
Um minuto depois de os chilenos aprontarem mais uma — bicicleta de Rubio após cruzamento do gremista Vargas —, o Brasil cavou escanteio pela esquerda com o colorado Damião. Na cobrança de Neymar, aos 24 minutos, Réver se antecipou aos zagueiros chilenos e empatou com uma bela cabeçada.
O ânimo dado pelo gol mostrou os problemas de entrosamento do Brasil. Ao se impor no jogo, surgiram as dificuldades na armação — mesmo com a ajuda de um Jadson de boa atuação, Ronaldinho não conseguia se livrar da marcação, e Neymar não tinha opção senão a jogada individual.
No segundo tempo, Felipão começou a experimentar o grupo e lançou Pato no lugar de Damião. O corintiano acabou sendo fundamental para a virada: aos nove minutos, Jadson achou Ronaldinho que, de primeira, lançou Pato. Ele poderia chutar, mas preferiu tocar para Neymar encostar, solitário, para as redes: 2 a 1.
O mesmo Jadson que começou o gol do Brasil falhou oito minutos depois, ao deixar Vargas livre na intermediária. O gremista olhou e mandou um belo chute, seco e forte, sem chances para Cavalieri.
Foi a senha para os chilenos adiantarem a marcação e voltarem a pressionar, especialmente pelo lado esquerdo. Felipão manteve o roteiro: como queria testar, colocou Fernando, Osvaldo e depois Marcos Rocha, nos lugares de Ralf, Jadson e Jean, respectivamente.
Com Neymar, Pato e Osvaldo na frente, o Brasil conseguiu responder com boa jogada de Neymar para Marcos Rocha, que pediu pênalti.
Depois, Vargas mandou no jogo, e o Chile teve várias chances de gol. A única resposta brasileira foi um pênalti não marcado sobre Osvaldo, seguido de grande jogada chilena, na qual Fuenzalida entrou em frente a Cavalieri e perdeu gol incrível.
Muitos torcedores haviam saído do estádio antes do fim da partida. Os que ficaram capricharam no grito de "olé" — sempre que o Chile tinha a bola. No fim, o teste maior foi da resistência do time de Felipão às vaias da torcida brasileira.
Minuto a minuto: relembre os detalhes do jogo entre Brasil e Chile
Logo aos sete minutos, a torcida, que terminaria a noite vaiando o time de Felipão, deu seu primeiro suspiro de decepção. Em cobrança venenosa de falta para dentro da área, Diego Cavalieri saiu esquisito e, após o bate-rebate, a bola sobrou para Marcos González, do Flamengo, marcar de cabeça um gol que deu o ritmo do primeiro tempo.
O Chile marcava a saída de bola brasileira e criava chances: eram quatro chutes a gol até os 12 minutos — no último deles, Mena apareceu sozinho em frente a Cavalieri e concluiu rasteiro, para grande defesa do goleiro do Fluminense.
Um minuto depois de os chilenos aprontarem mais uma — bicicleta de Rubio após cruzamento do gremista Vargas —, o Brasil cavou escanteio pela esquerda com o colorado Damião. Na cobrança de Neymar, aos 24 minutos, Réver se antecipou aos zagueiros chilenos e empatou com uma bela cabeçada.
O ânimo dado pelo gol mostrou os problemas de entrosamento do Brasil. Ao se impor no jogo, surgiram as dificuldades na armação — mesmo com a ajuda de um Jadson de boa atuação, Ronaldinho não conseguia se livrar da marcação, e Neymar não tinha opção senão a jogada individual.
No segundo tempo, Felipão começou a experimentar o grupo e lançou Pato no lugar de Damião. O corintiano acabou sendo fundamental para a virada: aos nove minutos, Jadson achou Ronaldinho que, de primeira, lançou Pato. Ele poderia chutar, mas preferiu tocar para Neymar encostar, solitário, para as redes: 2 a 1.
O mesmo Jadson que começou o gol do Brasil falhou oito minutos depois, ao deixar Vargas livre na intermediária. O gremista olhou e mandou um belo chute, seco e forte, sem chances para Cavalieri.
Foi a senha para os chilenos adiantarem a marcação e voltarem a pressionar, especialmente pelo lado esquerdo. Felipão manteve o roteiro: como queria testar, colocou Fernando, Osvaldo e depois Marcos Rocha, nos lugares de Ralf, Jadson e Jean, respectivamente.
Com Neymar, Pato e Osvaldo na frente, o Brasil conseguiu responder com boa jogada de Neymar para Marcos Rocha, que pediu pênalti.
Depois, Vargas mandou no jogo, e o Chile teve várias chances de gol. A única resposta brasileira foi um pênalti não marcado sobre Osvaldo, seguido de grande jogada chilena, na qual Fuenzalida entrou em frente a Cavalieri e perdeu gol incrível.
Muitos torcedores haviam saído do estádio antes do fim da partida. Os que ficaram capricharam no grito de "olé" — sempre que o Chile tinha a bola. No fim, o teste maior foi da resistência do time de Felipão às vaias da torcida brasileira.
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